sábado, 8 de março de 2014

Ciclo do carbono e do oxigênio.



CICLO DO CARBONO

         O carbono é um elemento disponível na atmosfera. Os seres fotossintetizantes retiram o carbono da atmosfera pelo processo da fotossíntese. E o mesmo é encontrado sob duas formas: na forma de CO2 (dióxido de carbono) existente no ar e dissolvido na água, e na composição das moléculas dos seres vivos e pelos depósitos de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo.
         Pelo processo da fotossíntese o CO2 é fixado e transformado em matéria orgânica pelos produtores. Os consumidores adquirem carbono ingerindo a matéria orgânica.
         Tanto os animais como os vegetais perdem carbono pela respiração. O carbono que fica retido na biomassa retorna à terra pelos excrementos e cadáveres dos animais e restos dos vegetais, que serão decompostos em elementos químicos pela ação dos decompositores.
         O ser humano interfere no ciclo do carbono na medida em que remove cobertura vegetal, por derrubada ou queimada de florestas, polui os mares com derramamento de petróleo, impedindo que a luz penetre na água e, em consequência da não realização da fotossíntese pelos vegetais aquáticos, o que desequilibra toda cadeia alimentar do ambiente. 

BOSCHILIA,CLEUSA. Minimanual Compacto de Biologia: Teoria e prática. 1ª Ed. Editora Rideel, 2001. Pag.379.



CICLO DO OXIGÊNIO

         O oxigênio surgiu na Terra pela ação da fotossíntese, e cerca de 21% da atmosfera terrestre são constituídos de oxigênio (O2) livre; o oxigênio encontra-se também dissolvido na água, mas em percentual menor.
         O oxigênio é utilizado nas atividades respiratórias de todos os animais e vegetais.
         É um gás comburente (alimenta as combustões).
         Forma a camada de ozônio (O3) que protege a Terra dos raios ultravioleta.
         Pela ação dos seres fotossintetizantes, o oxigênio volta à atmosfera; principalmente pela ação dos fitoplânctons (algas).

BOSCHILIA,CLEUSA. Minimanual Compacto de Biologia: Teoria e prática. 1ª Ed. Editora Rideel, 2001. Pag.379/378.


 

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